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Vacina??o contra Aftosa come?ou em Cafel?ndia

Quinta-feira, 15 de maio de 2014

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O prazo final para os produtores fazerem a vacina é dia 31 de maio.


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          Desde o começo deste mês, todos os animais bovinos e bubalinos até dois anos de idade devem ser vacinados, inclusive os recém nascidos. Esta é a primeira etapa e o prazo final para os produtores fazerem a vacina é dia 31 de maio. Segundo a médica veterinária da Secretaria de Agricultura de Cafelândia, Ângela Sovinski, é importante os produtores seguirem todos os passos de vacinação e comprovarem a sanidade do rebanho. “O estado está há muito tempo livre da doença, o que garante a comercialização  de produtos, gerando bons negócios para os produtores”, disse.

 

          A aftosa é uma doença infecciosa aguda causada por um vírus contagioso que afeta os animais provocando febre, aparecimento de aftas na boca e cascos, perda de peso, queda na produção do leite, entre outros fatores que causam grandes prejuízos para o produtor. “A única forma de prevenção e erradicação da doença é através da vacinação. É uma forma eficiente, prática e barata”. Ângela destacou que a principal consequência da aftosa é econômica, pois os países estabelecem barreiras que impedem entrada de animais e seus produtos, causando efeitos negativos sobre a pecuária e a economia do país. A vacinação e a comprovação são obrigatórias e caso o produtor não faça até a data prevista, será multado em R$ 107,58 por cabeça, além de não poder transportar os animais.

 

          Em relação ao transporte, a veterinária disse que a GTA (Guia de Transporte Animal) só pode ser feita através da comprovação de sanidade do animal. A meta a ser atingida em Cafelândia é de 2.393 mil cabeças de animais nesta primeira etapa. A recomendação da Secretaria de Agricultura de Cafelândia é que os produtores não se atrasem para fazer a vacinação e façam o quanto antes a comprovação da sanidade do rebanho. As vacinas podem ser adquiridas nas casas agropecuárias, bem como a nota fiscal e comprovante de vacinação.

Fonte: Jornal Integração

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