Sexta-feira, 21 de novembro de 2014
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A medida parte da secretaria de Meio Ambiente com orientação da Vigilância Sanitária
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A secretaria de Agricultura e Meio Ambiente do município de Cafelândia iniciou nesta semana uma campanha de conscientização junto à população sobre os novos procedimentos para a recolha do lixo orgânico (doméstico) no centro e bairros da cidade. A recomendação alerta que a partir de agora a recolha do lixo em frente às residências será feito somente nas lixeiras devidamente regularizadas, ou seja, as sacolas de lixo que estiverem penduradas em árvores, no muro, grades, dentro de tambores ou qualquer outro recipiente e até mesmo no chão, não serão mais recolhidas e o proprietário da residência ficará responsável pelo devido fim dos resíduos.
Segundo informações da secretaria de Meio Ambiente, a medida atende orientação da vigilância sanitária e tem como objetivo evitar sujeira nas ruas e calçadas e até mesmo a proliferação de doenças, uma vez que as sacolas fora das lixeiras facilitam a ação de animais que podem espalhar o lixo. A secretaria de Meio Ambiente também já começou o atendimento aos munícipes que buscam informações sobre a maneira correta para a instalação de lixeiras e assim evitar o problema com o lixo que pode acumular em frente as residências.
“Contamos mais uma vez com a colaboração e a compreensão dos cafelandenses quanto a essa situação do lixo em nossa cidade. A nossa secretaria está aberta a todos os esclarecimentos necessários, inclusive sobre a forma correta de instalação das lixeiras. Com o esforço de todos estaremos melhorando o visual da cidade e também evitando doenças”, afirmou o secretário Fábio Luis de Oliveira.
Por outro lado a atitude de fincar pregos em árvores para pendurar lixo, colocar placas e outros, além de ferir os arbustos é a porta de entrada para doenças que levam as espécies à morte ou causam danos irreversíveis. Tanto na área central ou nos bairros é comum ver pregos em árvores para este fim. Esse procedimento é, conforme a legislação ambiental, proibido e passível até de multa.
Fonte: ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO