A prefeitura de Cafelândia acaba de autorizar o termo de convênio que concede o repasse de valores para a Acafan, Associação Cafelandense de Apoio às Famílias Necessitadas de Cafelândia. O ato aconteceu na manhã desta quarta-feira, 18, no gabinete do prefeito Valdir Andrade da Silva “Bugrão”, e cede o montante de R$ 10.500,00 para o ano de 2015.

Além do líder do executivo municipal, estiveram presentes na ocasião a secretária de Assistência Social, Mayara da Silva Romero, a presidente da Acafan, Laura Cosmo Martinkoski, a coordenadora do ramo paroquial de Cafelândia da Pastoral da Criança, Leonilda Marcelino Ribeiro Sabino, e a secretária de Gabinete, Geneci Basso Zanata.

“Assim como temos também convênios com outras entidades que atuam em diversos ramos de interesse coletivo e social, nós, dentro do que nos é permitido legalmente, destinamos estes recursos para serem empregados da melhor forma possível em prol das famílias necessitadas do nosso município, através da Acafan”, destaca o prefeito Bugrão.

De acordo com a presidente da Acafan, Laura Cosmo Martinkoski, “a associação é uma entidade sem fins lucrativos e foi criada para apoiar as pastorais sociais, em especial da Pastoral da Criança em Cafelândia”, comenta.

“A Pastoral da Criança atende hoje quase 500 crianças de zero a seis anos, cerca de 450 famílias e 60 gestantes com trabalhos na área de nutrição, pesagem, acompanhamento do cartão de vacinas, aleitamento, prevenção de doenças e acidentes domésticos, além da formação permanente de lideranças, buscando assim promover uma melhor qualidade de vida, reduzindo a mortalidade infantil e a desnutrição, voltando sua atenção ainda com questões relacionadas à habitação, trabalho e educação”, enfatiza a coordenadora Leonilda Marcelino Ribeiro Sabino.

Este ano, além da Acafan, a prefeitura já celebrou convênios com a Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), Aseuc (Associação dos Estudantes Universitários de Cafelândia), Lar São Roque, Fundação Luz e Vida e Fundação Educacional Padre Luis Luise. Aguardam a ocasião para assinatura ainda duas entidades que realizaram o pedido junto ao poder público municipal, sendo elas a Apmi (Associação de Proteção à Maternidade e à Infância) e o CCPR (Centro de Comercialização do Produtor Rural).